quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Olá
domingo, 9 de setembro de 2007
É madrugada e está passando Freddy Krueger
Eu morria de medo do Freddy Krueger quando era pequena. Chegava a suar frio, escondida sob a coberta, sempre que reprisavam um dos inúmeros Nightmares on Elm Street na televisão. Freddy Krueger e lobisomens foram as coisas que mais aterrorizaram minha infância.
Outros pequenos notáveis que já me causaram pesadelos:
A Medusa de Clash of The Titans.
O monstro comedor de hipotálamo de The Relic.
King Kong da versão de 1976, aquele filme com o Jeff Bridges e a Jessica Lange.
A outra Medusa, desta vez uma ilustração de um livro muito antigo de mitologia grega que pertencia ao meu pai.
Pinhead.
A história contada pela minha babá sobre uma cobra gigante que engolia pessoas.
Tiranossauro Rex.
Extraterrestres.
Tomar banho depois das refeições.
A idéia de participar da brincadeira do copo e depois ser perseguida por um espírito vingativo que eventualmente me faria morrer no mais terrível dos acidentes de carro.
Skipper, a irmã da Barbie (eu in fact já sonhei que era perseguida por ela).
Certas bonecas (ver acima).
A cena em que o Robocop era metralhado; vocês sabem, antes de virar Robocop.
E muito mais.quinta-feira, 6 de setembro de 2007
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Mais do mesmo
Fiz anotações irrelevantes sobre a viagem no meu caderno de capa rosa. Fiquei em um hotel detestável, atendimento grosseiro, orelhões no meio do corredor e nenhum telefone no quarto. Decidi que: nunca mais, obrigada.
Anotei na margem de uma folha que preciso de sapatos novos. Olhando para os meus sapatos, agora (minha cachorra continua escrevendo o que dito), descubro que é verdade, realmente preciso. Andar a pé por São Paulo só não é mais cansativo do que andar de carro por São Paulo.
Os restaurantes que conheci e que tanto amei continuam no mesmo lugar (os que nunca amei também continuam), a cidade continua incansável e a nova Livraria Cultura é superduper, paraíso terreno de nerds.
Fiquei gripada e foi not so cool.
A mãe da outrora noiva coleciona porcelanas, e também é uma das pessoas mais sweet que já conheci.
Pilhagem:
- The New Yorkers;
- Watchmen;
- The Go-Between;
- Bem-casados.
E então desenhei um homenzinho de terno e chapéu-coco enterrado na cabeça, cujo significado muitos psiquiatras procurarão esclarecer em vindouros anos.
Retorno
Sim, fui ao casamento. Foi bonito e divertido, e houve quem dançasse Billie Jean (mas ninguém subiu em cima da mesa).
Ganhei muitos doces, uma coleção de The New Yorkers e consegui Watchmen emprestado, o que, por sinal, leio neste exato momento (enquanto minha cachorra escreve o post que estou ditando).